estudos
O núcleo de invetigação HBM desenvolveu vários estudos que avaliam o impacto da Intervenção Psicoterapêutica HBM em diversas perturbações emocionais.
Depressão
Ansiedade
Ataques de Pânico
Sono na Fibromialgia
Depressão
impacto da psicoterapia hbm na depressão
A Depressão é considerada um dos problemas mais graves de Saúde Pública da atualidade, tendo sida considerada pela Organização Mundial de Saúde como a “doença do século”.
O Modelo Psicoterapêutico HBM permite a resolução de conflitos emocionais, internos e externos, do indivíduo, no sentido de modificar o estado emocional negativo em que a pessoa se encontra, ajudando-a a atingir o equilíbrio psicológico e emocional desejado, contribuindo de forma efetiva para a eliminação dos estados depressivos. O núcleo de investigação HBM desenvolveu um estudo para avaliar o impacto do Modelo Psicoterapêutico HBM na Depressão. Este estudo foi revisto e validado por pares da comunidade científica e publicado na revista britânica Psychreg. Principais conclusões:- A intervenção Psicoterapêutica com recurso ao Modelo HBM teve um impacto significativo na diminuição do grau de depressão dos pacientes, verificando-se a total remissão de sintomatologia depressiva em 80% da amostra.
- Para 83,4% da amostra, foram necessárias entre 5 e 10 sessões de intervenção terapêutica para ultrapassar o estado depressivo em que se encontravam anteriormente, percecionando-se com qualidade de vida e bem-estar.
- Em todos os casos em que as mulheres iniciaram a psicoterapia com um nível de “depressão grave”, a Intervenção Psicoterapêutica com recurso ao Modelo HBM teve um maior impacto do que os homens nas mesmas condições.
- Maior grau de eficácia do Modelo de Intervenção HBM em casos em que o índice depressivo inicial é mais grave.
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Ansiedade
impacto da psicoterapia hbm na ansiedade
Os estados de Ansiedade que limitam as pessoas não têm etiologia fisiológica, são sim, estados reativos ao medo desenvolvido a algumas circunstâncias e/ou ambientes. O Modelo Psicoterapêutico HBM age em conformidade com este conceito, já que treina a mente de quem sofre, a desvalorizar os eventos traumáticos, devolvendo o equilíbrio mental aos seres humanos. Alguns membros da SPP HBM, pertencentes ao núcleo de investigação HBM, desenvolveram um estudo para avaliar e quantificar o impacto Modelo Psicoterapêutico HBM na Ansiedade. Principais conclusões:- No final da intervenção psicoterapêutica com recurso ao Modelo HBM, 90,3% da amostra apresentava-se sem Ansiedade ou com níveis de Ansiedade Leve.
- Após 1 ano do fim da fase intensiva, 89,9% da amostra mantinha-se sem Ansiedade ou com níveis de Ansiedade Leve.
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Ataques de Pânico
impacto da psicoterapia hbm nos ataques de pânico
Com uma incidência mundial de 2% a 5%, o Transtorno do Pânico é uma Perturbação de Ansiedade caraterizada na sua essência pela presença de crises de Ansiedade graves e intensas, com alterações cognitivas e comportamentais que podem ser incapacitantes. Sendo que a Ansiedade é um dos principais focos de interesse do núcleo de investigação HBM, alguns dos seus membros debruçara-se sobre a análise do impacto do Modelo Psicoterapêutico HBM neste transtorno específico. O estudo foi realizado através de avaliações do estado emocional antes do tratamento, no final da fase intensiva de intervenção psicoterapêutica e um ano após o final do tratamento. Principais conclusões: Antes do tratamento:- 60,9% dos pacientes apresentava índices de “Ansiedade severa”
- 57,2% dos pacientes tinha Ataques de Pânico “moderados ou acentuados”
- 74,3% dos pacientes estava “Sem Ansiedade”
- 17,4% dos pacientes apresentava “Ansiedade Leve”
- 81,9% dos pacientes apresentava-se com “ausência total de Ataques de Pânico e Agorafobia”
- 17,2% dos pacientes apresentavam-se com “Pânico ou Agorafobia Leve”
- 57,5% dos pacientes continuava a apresentar-se “Sem Ansiedade”
- 21,9% dos pacientes apresentavam-se com “Ansiedade Leve”
- 42,5% dos pacientes apresentava-se com “ausência total de Ataques de Pânico”.
- 46,6% dos pacientes apresentava-se com “Pânico ou Agorafobia leve”
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Sono na Fibromialgia
impacto do sono na fibromialgia
A Fibromialgia tem sido referida como uma das patologias reumatológicas mais comuns na população mundial. Caracteriza-se pela existência de dores musculares em pontos específicos do corpo humano durante longos períodos de tempo, incapacitando as pessoas nas suas tarefas quotidianas, diminuindo a sua qualidade de vida. A prevalência desta patologia incide principalmente no sexo feminino. Sob a hipótese de que os estados depressivos, de stress e de ansiedade potenciam as dores sentidas e influenciam a qualidade do sono das pessoas que sofrem de Fibromialgia, o núcleo de investigação HBM, em parceria coma APDF – Associação Portuguesa de Doentes com Fibromialgia, desenvolveu um estudo exploratório sobre o impacto do sono na Fibromialgia. Principais conclusões:- Os estados depressivos, ansiosos e de stress influenciam negativamente a qualidade do sono nos doentes com Fibromialgia
- A qualidade do sono interfere na perceção da dor sentida pelos doentes com Fibromialgia
- A intervenção psicoterapêutica HBM intervém eficazmente nos estados emocionais de depressão e de ansiedade, potenciando um aumento da qualidade do sono e uma redução da dor nos doentes com Fibromialgia.
Ao fim de 8 semanas de tratamento, verificou-se nos doentes com Fibromialgia:
- Redução de 70.7% nos estados de Depressão
- Redução de 63.2 % nos estados de Ansiedade
- Redução de 67.8 % nos estados de Stress
- Melhoria em 64.5% na qualidade do Sono
- Redução na Intensidade de dor em 63%
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